Vagas serão preenchidas por meio de concurso público
Roberto Witter | roberto.witter@gruporbs.com.br
A Assembleia Legislativa promulgou ontem a lei que institui o quadro próprio de funcionários na Superintendência do Porto de Rio Grande, no sul do Estado. Com isso, 74 novas vagas de emprego foram criadas no porto de Rio Grande. Elas deverão ser preenchidas através de concurso público.
Criada em 1996, a SUPRG herdou o quadro de funcionários do Deprec (Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais), além de 16 cargos de confiança. Com o passar dos anos, a ausência de concursos públicos e a aposentadoria de alguns servidores, o quadro de funcionários foi diminuindo. Consequência disso, algumas funções que exigem conhecimento técnico acabaram ficando nas mãos de cargos de confiança.
— A SUPRG ficou sem quadro técnico. Os setores administrativos e de segurança ficaram extremamente defasados, deixando o porto em situação difícil para atender as demandas nacionais e internacionais — afirma Rui Eduardo Mendes, presidente do Sindicato dos Portuários do Rio Grande do Sul.
O novo superintendente do porto de Rio Grande, Dirceu Lopes, comemorou a criação do quadro, mas fez ressalvas.
— É uma medida positiva que minimiza os problemas, mas não os resolve. Segundo um estudo da SUPRG, seria necessário o dobro do número de funcionários para resolver completamente todas as carências — acredita Dirceu.
O processo para a realização do concurso público que irá viabilizar a contratação dos novos funcionários deve iniciar imediatamente, porém a superintendência do porto não estipulou uma data para a realização das provas.
Criada em 1996, a SUPRG herdou o quadro de funcionários do Deprec (Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais), além de 16 cargos de confiança. Com o passar dos anos, a ausência de concursos públicos e a aposentadoria de alguns servidores, o quadro de funcionários foi diminuindo. Consequência disso, algumas funções que exigem conhecimento técnico acabaram ficando nas mãos de cargos de confiança.
— A SUPRG ficou sem quadro técnico. Os setores administrativos e de segurança ficaram extremamente defasados, deixando o porto em situação difícil para atender as demandas nacionais e internacionais — afirma Rui Eduardo Mendes, presidente do Sindicato dos Portuários do Rio Grande do Sul.
O novo superintendente do porto de Rio Grande, Dirceu Lopes, comemorou a criação do quadro, mas fez ressalvas.
— É uma medida positiva que minimiza os problemas, mas não os resolve. Segundo um estudo da SUPRG, seria necessário o dobro do número de funcionários para resolver completamente todas as carências — acredita Dirceu.
O processo para a realização do concurso público que irá viabilizar a contratação dos novos funcionários deve iniciar imediatamente, porém a superintendência do porto não estipulou uma data para a realização das provas.
CLICRBS RIO GRANDE
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