sábado, 11 de outubro de 2014

Moulin Quintino

Empreendimento Melnick Even Ultimas Unidades.














sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Porque investir em imóveis?

Investir em imóveis é seguro!

Um imóvel é um patrimônio físico, está lá, ao alcance das mãos, podemos tocar nele, podemos vê-lo. Um imóvel é seu, ninguém lhe tira, o governo não pode congelá-lo como já fez com a poupança e contas bancárias.

Imóvel é fonte de renda

Um imóvel bem escolhido é fonte de renda vitalícia, todos precisamos de moradia e quem não tem condições de comprar a casa própria sempre estará a procura de um bom imóvel para alugar.

Imóvel mantém o valor

Além de gerar renda, um imóvel bem escolhido mantém seu valor e muitas vezes valoriza mais do que a simples correção do dinheiro investido.

Comprar imóvel gera disciplina

Os proprietários de imóveis se acostumam a receber o aluguel mensal de suas propriedades e com estes rendimentos fazem seus planos de forma organizada. Uma amiga, por exemplo, usa a renda de um apartamento que possui para pagar suas férias anuais, enquanto usa a renda de outro imóvel para dar mesada aos dois filhos. Quando aumenta o aluguel dos seus imóveis, aumenta junto a mesada dos dois. Eles, sabendo disso, se disciplinam com o que tem e mais que isso, planejam um dia ter seus próprios imóveis de aluguel.

Quem possui imóveis normalmente possui dinheiro no banco

Infelizmente vou ficar devendo a fonte desta matéria que li há alguns anos. Era uma pesquisa que dizia que enquanto as pessoas que moram de aluguel, em sua maioria, costumavam possuir dívidas, as pessoas que moravam em casa própria costumavam possuir reserva de dinheiro no banco.

Os bairros mais caros de Porto Alegre Levantamento do Pense Imóveis aponta quais regiões estiveram mais valorizadas nos meses de junho, julho e agosto de 2014 Foto: Ricardo Giusti/PMPA



Ricardo Giusti/PMPAPraia de Belas ocupa a primeira posição no ranking
Praia de Belas, Bela Vista e Moinhos de Vento. Esses são os três bairros com os valores médios de metro quadrado mais elevados da capital. Segundo o levantamento do Pense Imóveis, uma unidade de 100 m² no bairro mais caro da cidade custa, em média, R$ 857.222,00. Já no Higienópolis, que ocupa a 15ª posição, a mesma unidade seria negociada, em média, por R$ 616.655,00.
A pesquisa publicada ao lado não incluiu os bairros planejados. Caso constassem, o Jardim Europa seria o primeiro, com uma média de R$ 9.897,02 o metro quadrado – considerando-se a região onde se localiza, Vila Ipiranga, fica na 14° posição. Já o Central Parque (segundo a Prefeitura Municipal, bairro Jardim Carvalho) seria o sexto, com valor médio de R$ 7.016,65.

Da lista de 15 bairros com os maiores valores de metro quadrado, somente dois – Petrópolis e Menino Deus – estão entre os mais buscados do Pense Imóveis, em segundo e terceiro lugares, respectivamente.


A pesquisaO levantamento foi feito considerando toda a base de dados do Pense Imóveis e se refere aos anúncios de unidades residenciais e comerciais à venda nos últimos três meses: junho, julho e agosto.
Confira os valores do m² médio dos imóveis novos e usados anunciados no pense imóveis nos últimos três meses (jun-ago/14):

1°      Praia de Belas - R$ 8.572,22
2°      Bela Vista - R$ 7.770,91
3°      Moinhos de Vento - R$ 7.715,98
4°      Auxiliadora - R$ 7.443,92
5°      Independência - R$ 6.983,21
6°      Boa Vista - R$ 6.876,39
7°      Petrópolis - R$ 6.761,75
8°      Três Figueiras - R$ 6.718,92
9°      Mont Serrat - R$ 6.709,90
10°     Bom Fim - R$ 6.573,83
11°     4° Distrito* - R$ 6.321,88
12°     Rio Branco - R$ 6.320,62
13°     Menino Deus - R$ 6.297,99
14°     Vila Ipiranga - R$ 6.291,12
15°     Higienópolis - R$ 6.160,55

* O 4° Distrito é composto por seis bairros: Floresta, São Geraldo, Navegantes, Marcilio Dias, Farrapos e Humaitá

http://revista.penseimoveis.com.br/mercado-imobiliario/cidades-e-bairros/noticia/2014/09/os-bairros-mais-caros-de-porto-alegre-4597019.html?utm_source=facebook&utm_medium=pense_imoveis&utm_term=bairros1509&utm_campaign=redes_sociais

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Em 19 dias, país ganha 46,1 mil novos empreendedores

Formalização
Número é quase o dobro do registrado no mesmo período do ano passado
Dilma Tavares


A meta nacional de 500 mil formalizados como Empreendedor Individual em 2011 pode ser alcançada já em agosto deste ano. A avaliação é da analista de atendimento individual do Sebrae, Ivana Lima. A previsão leva em conta o número de formalizados do dia 1º de janeiro até agora, 46.183 registrados, média de 2,5 mil inscrições diárias.

“Isso representa quase o dobro do ano passado, quando houve 24.516 formalizações no mesmo período”, explica. A previsão é de que até a sexta-feira (21) já seja alcançada 10% da meta.

Ivana Lima acredita que parte da ampliação dos registros resulta da estratégia do Sistema Sebrae, que está orientando os empreendedores individuais na apresentação da declaração anual de receita (DASN-MEI) e aproveitando para incentivar a formalização.

Até agora, 855.500 profissionais se cadastraram como empreendedores individuais em todo o Brasil.
Agência Sebrae de Notícias: (61) 3243-7851, 3243-7852, 8118-9821 e 9977-9529
Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800

Fonte: http://www.df.agenciasebrae.com.br/

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Sul tem menor percentual de pessoas excluídas do sistema bancário

Estudo indica que 30% das pessoas não possuem conta em banco no Sul

O Sul tem o menor percentual entre as regiões do país de pessoas que não possuem conta em banco, 30%, segundo dados da pesquisa Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS) sobre Bancos: exclusão e serviços. O maior percentual ocorre no Nordeste, onde 52,6% das pessoas não têm conta. Ainda sobre a região Sul, 5,9% têm conta há menos de um ano, 47,1% tem conta entre um e cinco anos e 17,1% têm conta há mais de cinco anos.

Entre os usuários de bancos, a escolha da instituição é influenciada por características regionais. O fator "escolha por parte da empresa onde trabalha o cidadão" é a única exceção, porque é decisivo em todas as regiões do país. Na região Sul, a tradição no relacionamento com o banco (pessoal ou familiar) influencia a escolha de 31,4% dos entrevistados, sendo o valor quase o dobro do índice nacional (17,5%).

No Sul também está o maior percentual de pessoas satisfeitas ou muito satisfeitas com a segurança na realização das operações bancária na agência (84,7%), enquanto o Nordeste apresenta o índice mais baixo dentre todas as regiões (69,8%) nesse quesito. No Brasil, 78,2% estão muito satisfeitos ou satisfeitos com segurança oferecida pelos bancos em suas agências e 13,7%, muito insatisfeitos ou insatisfeitos com ela.

ZH DINHEIRO